domingo, 25 de março de 2012

Luz, câmera, ação!



Fato rápido: Se eu gosto de akgum filme, recomendarei pra vocês. Segue uma lista abaixo dos meus 5 favoritos:


O Poderoso Chefão/ The Godfather

The Godfather é um filme norte-americano de 1972, dirigido por Francis Ford Coppola, baseado no livro homônimo escrito por Mario Puzo. É estrelado por Marlon Brando, Al Pacino, James Caan, Robert Duvall, Richard S. Castellano, Sterling Hayden, John Marley, Richard Conte e Diane Keaton, junto com John Cazale, Talia Shire, Al Martino e Abe Vigoda. O filme conta a história da família mafiosa Corleone, de 1945 até 1955. Teve duas sequências: The Godfather: Part II, em 1974; e The Godfather: Part III em 1990.
The Godfather ganhou três Óscares, para melhor filme, melhor roteiro adaptado e melhor ator. Também foi selecionado para preservação pelo Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos.

No verão de 1945, "Don" Vito Corleone ouve pedidos de favores durante o casamento de sua filha Connie, enquanto seu filho adotivo, Tom Hagen, apenas escuta. O cantor e sobrinho do Don, Johnny Fontane, pede ajuda para estrelar um filme que vai ajudá-lo a re-erguer sua carreira. Hagen vai a Califórnia para se encontrar com o chefe do estúdio Jack Woltz com o objetivo de conseguir o papel para Fontane. Depois de recusar-se a escalar Fontane, ele acorda na manhã seguinte com a cabeça decapitada de seu valioso cavalo Khartum na cama.

Quando ele retorna, os lideres da família se encontram com Virgil "O Turco" Sollozzo, que pede a Don Corleone para proteger os negócios de heroína da família Tattaglia. Vito desaprova o negócio e acha que suas conexões políticas podem ser prejudicadas, assim recusando um acordo lucrativo. Ele manda seu homem de confiança, Luca Brasi, para aprender mais sobre a organização de Sollozzo, porém Brasi é morto pelos homens de Sollozzo.
Don Corleone é baleado cinco vezes nas costas, mas consegue sobreviver. Sollozzo sequestra Hagen e o convence a apresentar o negócio antes discutido ao filho mais velho do Don, Sonny. O filho mais jovem, Michael, que as outras famílias consideram como "civil", sem negócios com a máfia, impede uma segunda tentaiva de assassinato no hospital onde Vito estava sendo tratado, porém sua mandíbula é quebrada após receber um soco do Capitão McCluskey, um policial corrupto. Sonny retalia assassinando o filho de Don Philip Tattaglia, Bruno.

Sollozzo e McCluskey se encontram com Michael em um restaurante italiano para acertar a disputa. Ele finge querer ir ao banheiro, seguindo o plano, para pegar uma arma escondida lá. Ele retorna à mesa e mata Sollozzo e McCluskey. Ele deixa o país para se refugiar na Sicília, onde ele se casa com uma italiana chamada Apollonia Vitelli. O terceiro irmão Corleone, Fredo, é mandado a Las Vegas onde ele é recebido pelos empresários financiados pela família. Uma guerra entre os Corleones e os outros membros das Cinco Famílias começa, enquanto a polícia tenta parar as atividades da máfia. Vito fica preocupado quando descobre o envolvimento de Michael na situação, já que ele queria que Michael não se envolvesse com os negócios da família.

Sonny deixa a propriedade dos Corleones quando ele descobre que seu cunhado Carlo está abusando de sua irmã Connie. Ele espanca Carlo e ameaça matá-lo se ele tocar nela outra vez. Mais tarde, Carlo bate em Connie outra vez e, após receber um telefonema, Sonny dirige até a casa deles. No caminho, ele sofre uma emboscada e é morto no pedágio de estrada. Enquanto isso, Michael escapa de uma tentativa de assassinato na Sicília quando sua esposa Apollonia é morta em um carro bomba.

Don Vito se encontra com os Dons das outras Cinco Famílias e negocia a paz retirando sua oposição aos negócios de heroína de Tattaglia. Ele, com base em suas negociações, deduz que os Tattaglias estavam agindo pelo mais poderoso Don Barzini. Com sua segurança garantida, Michael retorna para os Estados Unidos. Mais de um ano depois ele se casa com sua antiga namorada americana Kay Adams. Quando Vito decide sair do comando da família, Michael assume a posição de Don Corleone. Ele promete a Kay que os negócios da família serão legitimizados em cinco anos.

Michael conta aos caporegimes que ele planeja mudar as operações família para Nevada enquanto distribui os antigos negócios em Nova York para aqueles que decidem ficar. Michael escolhe Carlo para ir a Las Vegas e substitui Tom Hagen como consiglieri, colocando Vito no lugar. Vito explica para um chateado Tom que ele e Michael têm outros planos para seu futuro na família.

Michael viaja para Las Vegas com a intenção de comprar o cassino de seu parceiro Moe Greene. Greene rejeita a proposta, chamando os Corleones de uma organização em declínio. Michael fica nervoso quando seu irmão Fredo apoia Greene contra os interesses da família.

Vito Corleone desmaia e morre enquanto brincava com seu neto Anthony. Em seu velório, o caporegime Sal Tessio marca um encontro entre Michael e Don Barzini, agora uma figura dominante entre as famílias de Nova York. Como Vito havia avisado Michael, o envolvimento de Tessio denuncia sua aliança com os Barzinis, e o encontro é na verdade uma armadilha para matar Michael. O encontro é marcado para o mesmo dia do batismo do filho de Connie e Carlo, onde Michael será o padrinho.

Enquanto ocorre o batismo, os assassinos dos Corleones matam cada um dos Dons das outras famílias de Nova York e Moe Greene em Las Vegas. Após o batismo Tessio descobre que Michael sabia de sua traição, e é mandado para a morte. Michael confronta Carlo Rizzi sobre seu envolvimento no assassinato de Sonny, dizendo que ele está fora da família e está indo imediatamente para Las Vegas. Após Carlo confessar que ele traiu Sonny com Barzini, ele é levado até um carro onde é enforcado por Peter Clemenza.
Mais tarde, Connie junto com Kay acusam Michael de ter matado Carlo. Quando Kay fala com ele a sós ele nega as acusações, uma resposta que ela parece aceitar. Kay vê outros mafiosos fazendo gestos de respeito a ele, mostrando um tratamento similar ao recebido por seu pai, antes que a porta do escritório fosse fechada.
 
 O Resgate do Soldado Ryan/ Saving Private Ryan

O Resgate do Soldado Ryan é um filme de guerra norte-americano de 1998, ambientado durante a Batalha da Normandia na Segunda Guerra Mundial. Foi dirigido por Steven Spielberg e escrito por Robert Rodat. O filme é notável pela intensidade de seus primeiros 27 minutos, que retratam a ataque costeiro na Praia de Omaha, em 6 de junho de 1944. Depois, o filme acompanha Tom Hanks como Capitão John H. Miller e sete homens (Tom Sizemore, Edward Burns, Barry Pepper, Vin Diesel, Giovanni Ribisi, Adam Goldberg e Jeremy Davies) enquanto eles procuram pelo paraquedista James Francis Ryan (Matt Damon), que é o último sobrevivente de quatro irmãos militares.

Rodat veio com a história do filme em 1994, quando viu um monumento dedicado aos quatro filhos de Agnes Allison em Port Carbon, na Pensilvânia. Os irmãos foram mortos na Guerra Civil Americana. Rodat decidiu escrever uma história similar, ambientada na Segunda Guerra Mundial. O roteiro foi enviado ao produtor Mark Gordon, que o encaminhou à Tom Hanks. Finalmente, foi entregue à Steven Spielberg, que decidiu dirigi-lo. A premissa do filme é ligeiramente baseada no caso real dos irmãos Niland.

Saving Private Ryan foi bem recebido pelo público e acumulou considerável aclamação crítica, ganhando diversos prêmios pelo filme, elenco e equipe técnica, assim como significativo retorno de bilheteria. O filme acumulou 481.8 milhões de dólares ao redor do mundo, tornando-se o mais lucrativo filme do ano. A Academy of Motion Picture Arts and Sciences indicou-o à onze Óscares; a direção de Spielberg rendeu-lhe o seu segundo Oscar de Melhor Diretor. Saving Private Ryan foi lançado em home video em maio de 1994, lucrando 44 milhões de dólares com vendas.

 
Rei Arthur/King Arthur


King Arthur é um filme de 2004, produzido pelos Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido, dirigido por Antoine Fuqua.

O filme conta uma história fictícia baseada em dados arqueológicos de que a lenda do Rei Arthur teria se originado em uma pessoa real, um comandante romano de nome Artur. No filme, que mistura as evidências históricas com elementos das lendas arturianas, Artur e seus Cavaleiros (provenientes de tribos conquistadas pelo Império Romano) enfrentam os saxões, que invadem a Grã-Bretanha quando o império em decadência está se retirando, deixando os habitantes da ilha a mercê dos invasores.

Rei Arthur foca-se nas disputas políticas, a queda do império romano, o avanço dos bárbaros saxões, os conflitos religiosos entre cristãos e pagãos e a tentativa desesperada de Arthur em manter a Britânia unida, onde culmina e barbárie desenfreada, afinal tudo era resolvido na espada, com sangue e morte.

 

Gran Torino/Gran Torino

Gran Torino é um filme de drama de 2008 dirigido por Clint Eastwood e produzido por ele e por Bill Gerber e Robert Lorenz. Eastwood também é o ator principal

Walt Kowalski é um polaco-estadunidense veterano da Guerra da Coreia. Tem problemas familiares, realçados após a morte da esposa. Após tornar-se viúvo, continua a morar em sua casa, contrariando os desejos dos filhos, que expressam o desejo de ele ir morar em algum retiro para idosos.

Kowalski mantém a sua rotina: ele, ex-funcionário da Ford, faz ocasionalmente consertos em residências e suas distrações são saborear uma cerveja na varanda e ir mensalmente ao barbeiro. Não tem amigos nem planos para o futuro. Sozinho em um bairro dos subúrbios de Detroit, nutre antipatia por seus vizinhos asiáticos, xenofobia que ele trouxe da guerra. Kowalski credita aos imigrantes a devastação da economia e do modo de vida estadunidense e não esconde seu desprezo ao ver o filho dirigir uma Toyota, bem como aos vizinhos da casa ao lado da sua.

Sua rotina muda após aproximar-se de dois jovens moradores desta casa, os irmãos Sue e Thao. Sue lhe introduz à cultura hmong, etnia do Sudeste Asiático da qual faz parte. Thao, garoto inteligente porém tímido, conhece Kowalski após tentar roubar-lhe o carro, um Gran Torino 1972. O furto era parte de sua iniciação na gangue hmong liderada por seu primo, que o pressiona a se juntar a ela após salvar-lhe de uma gangue mexicana. Na ocasião, Kowalski surpreende Thao com uma arma usada na guerra. Ele volta a usá-la pouco depois, após a gangue hmong invadir sua propriedade em meio a uma pancadaria com a família de Thao, que tenta impedi-lo de se juntar ao grupo.

Envergonhadas, Sue e a mãe de Thao o obrigam a prestar serviços a Walt, para compensar pela tentativa de roubo. Com o tempo, Walt passa a desenvolver afeição pelo garoto e procura incentivá-lo a procurar um emprego honesto e afastar-se das más influências. A gangue do primo de Thao continua a aterrorizar a ele e a sua família e não se intimida com as ameaças de Walt, o que os levarão às últimas consequências.
 

Gladiador/Gladiator

Gladiador é um filme americano de 2000 dirigido por Ridley Scott e estrelado por Russell Crowe, Joaquin Phoenix, Connie Nielsen, Ralf Möller, Oliver Reed, Djimon Hounsou, Derek Jacobi, John Shrapnel e Richard Harris. Crowe interpreta o leal General Máximus Décimus Meridius, que é traido quando o ambicioso filho do Imperador, Cómodo, mata seu pai e toma o trono. Reduzido a um escravo, Máximo ascende através das lutas de gladiadores para vingar a morte de sua família e do antigo Imperador.
Lançado em 5 de maio de 2000, Gladiador foi um enorme sucesso de bilheteria, recebendo críticas geralmente favoráveis. O filme foi indicado a vários prêmios, vencendo cinco Oscars incluindo o de Melhor Filme.

O ano é de 180 d.C. e o general romano Maximus, servindo ao seu imperador Marco Aurélio, prepara seu exército para impedir a invasão dos bárbaros Germânicos. Após o combate, Maximus fica sabendo que Marco Aurélio, já velho e ciente de sua morte, quer lhe passar o comando do Império Romano. A trama onde Commodus, filho do imperador, mata o pai, assumindo o comando do Império, não é historicamente verídica. Na verdade, Commodus assumiu quando seu pai morreu afetado por uma peste, adquirida durante uma nova campanha no Danúbio. Enquanto Commodus assume o trono, Maximus que escapa da morte, torna-se escravo e gladiador, travando batalhas sangrentas no Coliseu, a nova forma de divertimento dos romanos. Maximus, disposto a vingar o assassinato de sua mulher e de seu filho, sabe que é preciso triunfar para ganhar a confiança da platéia. Acumulando cadáveres nas arenas o gladiador luta por uma causa pessoal, de forma quase que solitária e leva benefícios ao povo, submetido pela política do "pão e circo". "Nesta vida ou na próxima eu terei minha vingança". Maximus sabe que o controle da multidão será vital para que possa arquitetar sua vingança, que culmina em um combate com o próprio Commodus.

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